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Acaba de ser publicada uma orientação da Direção-Geral da Saúde sobre a terapia nutricional no doente com COVID-19. É um importante documento para todos os profissionais de saúde que estão na linha da frente na prestação de cuidados aos doentes com COVID-19 e que realça a importância da terapia nutricional na abordagem terapêutica destes doentes, em particular para os doentes que se encontram hospitalizados, nomeadamente os doentes críticos.
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A rotina de milhares de crianças foi interrompida pela necessidade de evitar a propagação da COVID-19. Mais tempo de confinamento em casa, mais comida disponível a toda a hora e mais horas em frente ao ecrã podem potenciar o sedentarismo e o consumo de alimentos hipercalóricos de má qualidade nutricional. Nestas condições, o ganho de peso é uma possibilidade, não só para as crianças como para toda a família. Mas também podemos ver este momento como uma oportunidade para promover o consumo alimentar saudável no seio da família e promover a aquisição de competências de compra e confeção de refeições saudáveis que há muito podia estar adiada. Estes são alguns dos motivos pelos quais, o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS) da Direção-Geral da Saúde, publica este breve manual destinado a encarregados de educação, professores e a todos aqueles que por estes dias têm crianças em casa.
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Em situações de crise como aquela que estamos a viver com a COVID-19, as precauções a ter com a comunicação devem ser reforçadas. No contexto da nutrição, a circulação de informação incorreta e imprecisa não é uma situação específica dos períodos de crise. É algo que tem acompanhado a evolução das ciências da nutrição. Mas a comunicação de má qualidade numa situação de crise poderá ter consequências bem mais sérias. Por esta razão, a comunicação do risco é um dos pilares essenciais na gestão de uma emergência de saúde pública. Neste pequeno texto, fazemos 5 recomendações para uma comunicação na área da nutrição com qualidade e para a minimização dos riscos.
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A lavagem das mãos, as medidas de etiqueta respiratória e de distanciamento social serão sempre as medidas mais importantes para prevenir a propagação da doença por novo coronavírus (COVID-19). Contudo, sabemos que um estado nutricional e de hidratação adequados contribuem, de um modo geral, para um sistema imunitário otimizado e para uma melhor recuperação dos indivíduos em situação de doença. Consulte aqui o manual com orientações na área da alimentação que pode ser utilizado por profissionais de saúde e por toda a população, pois hoje, somos todos agentes de saúde pública.
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A população idosa é um dos grupos que apresenta um maior risco de doença grave por COVID-19. Como grupo de risco, os idosos são particularmente aconselhados a adotar medidas para reduzir o risco de doença por SARS-CoV-2, nomeadamente o isolamento profilático. Estas medidas de isolamento e distanciamento social para minimizar a transmissão da COVID-19, podem ser um fator de risco para o agravamento do estado nutricional dos idosos, quer naqueles que se encontram em contexto de domicílio, quer para os idosos institucionalizados. Um pior estado nutricional associa-se a um pior prognóstico e a um risco aumentado de complicações em caso de doença aguda e, consequentemente está associada a um maior risco de mortalidade.
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Até ao momento, não há evidência suficiente e inequívoca de que o vírus SARS-CoV2 possa ser transmitido pelas mães com COVID-19 através do leito materno. Tanto quanto sabemos, o único estudo clínico disponível, ainda que com uma amostra de apenas 9 doentes, sugere que não existe transmissão vertical no período neonatal através da amamentação. A este estudo clínico, acrescenta-se a evidência de um estudo de caso e a evidência já existente para outros vírus respiratórios, que mostra de modo em geral a não transmissão através do leite materno.
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