A escola do seu filho é amiga da boa alimentação?
Com o início do novo ano letivo torna-se importante reforçar a participação dos pais na educação alimentar dos seus filhos e na criação de um bom ambiente alimentar na escola e em casa.
Não duvidamos que os pais queiram o melhor para os seus filhos. É evidente que sim. No entanto, e em termos alimentares, muitas vezes aquilo que os pais pensam que é o melhor acaba por se revelar prejudicial. Prejudicial para a saúde dos seus filhos, mais caro, e oposto aos princípios de alimentação saudável transmitidos pela escola.
O Ministério da Saúde tem colaborado com o Ministério da Educação em termos da educação para a saúde, designadamente em termos da educação alimentar.
Assim, temos vindo a colaborar na definição das políticas da oferta alimentar em meio escolar.
Neste momento, existem diretrizes da Direção-Geral da Educação atualizadas que regulamentam a oferta alimentar em meio escolar, condicionando a disponibilidade de géneros alimentícios menos saudáveis no espaço escolar (bufete e refeitório).
Contudo, os encarregados de educação continuam a ser decisivos. Pelo exemplo que dão em casa. As crianças copiam os adultos e seus hábitos, particularmente à mesa. Pela orientação que podem dar para que as crianças consumam no interior das escolas, onde a oferta alimentar é mais controlada nutricionalmente. Pela monitorização da oferta alimentar das escolas, passando pela seleção de lanches e merendas saudáveis que enviam para as refeições intercalares dos seus filhos.
Para que os pais possam melhor monitorizar a oferta alimentar existente nas escolas, sugerimos treze pontos de verificação, que poderão ajudar os pais a identificar as escolas mais amigas da alimentação(quantos mais respostas positivas /SIM) melhor):
Pode descarregar a grelha de verificação aqui.