Um trabalho científico de qualidade publicado neste mês e utilizando dados relativos à população norte-americana, estima que as pequenas melhorias na qualidade da alimentação no período de 1999 a 2012 preveniram 1,1 milhões de mortes prematuras neste país.
Em Portugal estima-se que os hábitos alimentares inadequados sejam, para ambos os sexos, o primeiro fator de risco de perda de anos de vida.